sábado, 29 de novembro de 2008


Plano de Estudos


Elaborar um plano de estudos no início do semestre passado, confesso que não foi uma tarefa muito fácil, pois minhas previsões se mostravam muito amplas, necessitando de um longo tempo para alcançá-las.
Tornar-me melhor era um dos objetivos, e hoje reconheço que sou melhor, porém essa é uma tarefa que não vai e nem pode terminar no final deste semestre.
Citei que precisava organizar mais uma vez o tempo, assim como postar atividades em dia, e neste semestre estive bem organizada e postei todas as atividades em tempo previsto. Este foi um objetivo que considerei em curto prazo, e pude notar que realmente o alcancei.
Revendo meu plano, considero que ele poderia ter sido complementado com muito mais metas, mais objetivos para curto prazo. Posso dizer que minha atividade ficou meio vaga, pois comentei muito da realidade da educação, mas pensei pouco em o que realmente gostaria de alcançar.
Mas é para isso que serve a avaliação, para observarmos o que já está feito e reorganizar sempre que preciso. Hoje traçaria novas metas para minha caminhada de estudante, para que os resultados fossem mais visíveis em um único semestre.
Visitando o Plano de Estudos da colega Bruna, percebi uma preocupação quanto as apresentações orais do final do semestre, assim como o da Mônica uma vontade de escrever melhor.
Gosto de escrever, mas um desafio que tenho que enfrentar, é tentar ser mais objetiva, conseguir dizer mais em poucas palavras. Um outro objetivo referente aos textos, que pretendo traçar para o próximo semestre é tentar conhecer e aprender as normas de um texto acadêmico, bem apresentado.
Quanto a apresentação oral, fico nervosa como a maioria das colegas que convivo, portanto será mais uma meta a ser alcançada no meu plano de estudos. Gostaria de me expressar melhor oralmente, e poder estar tranqüila quando me aproximo de um grupo que me observa, para que minhas palavras realmente expressem tudo o que aprendi.
Também tenho uma vontade imensa de estar em sala de aula, e ainda não consegui, porém é uma meta para o novo ano, que pretendo alcançar em curto espaço de tempo para poder vivenciar ainda mais o Pead em sala de aula, experimentando novas experiências com meus alunos.
Acredito que estes objetivos serão alcançados em pouco tempo, contando com a ajuda de estudos que irei realizar, assim como conversas com colegas e professores.
Gostaria de citar também que neste semestre tinha um objetivo simples e que não registrei no meu plano, que seria realizar as atividades de maneira bem organizada e bem elaborada, para que não precisasse refazê-las, sendo que apenas três atividades tinham “erros” simples para serem refeitas. Portanto foi uma meta alcançada.
Nada é impossível quando se deseja alcançar algo.

terça-feira, 4 de novembro de 2008


Ser adulto

Ser adulto talvez seja uma das mais difíceis definições que nos dispomos a realizar. Entretanto os adultos existem e é uma fase longo que muitos têm a oportunidade de experimentar.
Defino o adulto como alguém que consegue estabelecer relações de maturidade com as pessoas que o cercam. É capaz de compreender melhor as coisas e as pessoas, tem responsabilidades mas também liberdade.
A lei diz que o adulto é o cidadão que atingiu 18 anos, mas nem por isso podemos definir idades cronológicas para distinguir uma fase da outra.
Talvez a maior dificuldade que temos de definir um adulto seja por estarmos por estarmos definindo nós mesmo. Somos seres complexos, seja nas relações que estabelecemos ou no próprio ato de definir que somos e o que fazemos. Mas somos adultos e apresentamos características desta fase. Complexos ou não atingimos a maioridade, nossas ações são de “gente grande” e nossas responsabilidades são próprias de quem já viveu e aprendeu muito.

Pesquisar...

Segundo o dicionário, pesquisa significa busca e investigação. Assim logo pesquisar é um ato de busca de informação, é a oportunidade de conhecer algo, informar-se sobre o que nos causa curiosidade.
A curiosidade, por sua vez, é o ponto de partida da pesquisa. Quanto maior a vontade de conhecer, grande também serão as descobertas.
Segundo Albert Szent-Gyorgyi “pesquisar é ver o que os outros viram e pensar o que nenhum outro pensou”.
Acredito que quando pesquisamos ao mesmo tempo temos a oportunidade de nos posicionar diante do que alguém algum dia descobriu. Podemos concordar ou discordar, seguir ou deixar de lado, mas podemos também desafiar o novo e acrescentar aquilo que pesquisamos no que já fora descoberto por alguém.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008



Alimentação X Adultos

Diante de uma proposta de projeto de pesquisa, da interdisciplina de Psicologia da Vida Adulta, nos reunimos em grupo e nossa inquietação e curiosidade atingiu a alimentação das pessoas.
Hoje tenho dúvidas quanto a alimentação de adultos, crianças, jovens e idosos, e por isso vamos pesquisar.
Quem se alimenta melhor? Será que os adultos sabem o que é uma boa alimentação?
Ser adulto implica a tomada de decisões, a consciência diante de atitudes diversas e quando falamos de alimentação não pode ser diferente.
Como uma definição para a fase adulta, pode-se afirmar que o sujeito se encontra num período de desenvolvimento baseado numa maturidade em relação ao objeto a ser conhecido, a forma como enfrenta a realidade, bem como a capacidade de controle emocional e racional diante da realidade.
E quando se alimenta, será que o adulto tem a capacidade de controlar-se para obter uma alimentação saudável?
PPP e o Currículo Escolar

A escola hoje, num modelo de gestão democrática, tem autonomia garantida para criar o seu modo de ver e buscar uma educação de qualidade.
Dois documentos reais que encontramos nas escolas, provas desta autonomia e da vontade de querer mais pela educação, são o Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar. Ambos trazem uma metodologia de ensino, objetivos em favor de uma educação qualitativa, enfim, traçam o currículo escolar.
Já que segundo Maria Beatriz Gomes da Silva “o currículo é o coração da escola”, cabe a ele ser muito bem pensado e repensado através de uma avaliação constante da prática educativa.
O professor que se envolve na criação do PPP e Regimento Escolar, abrindo oportunidades de participação ativa da comunidade escolar, que cria meios de tornar real toda a teoria depositada nestes projetos, é um educador consciente da necessidade da educação hoje, assim como pode ter certeza que exerce seu papel de educador comprometido com aprendizagens significativas.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Escola e Democracia

Quando falamos em democracia lembramos de liberdade de expressão e decisão, principalmente relacionada a oportunidade de votar.
Quando pensamos em escola, hoje falamos muito em participação da comunidade escolar tanto na tomada de decisões quanto nas práticas em sala de aula.
Mas é engraçado que o discurso de gestão democrática para as escolas ainda é pouco conhecido, ou melhor dizendo, ainda é pouco vivido nas escolas.
É interessante quando ao estudarmos certos conceitos, passamos a vê-los de forma diferenciada, não como um discurso de “política”, mas de uma realidade nas escolas que fizemos parte.
A gestão democrática quando assumida e vivenciada por professores, alunos, pais e funcionários; permite a todos a oportunidade de avaliação e crítica construtiva sempre.
Assim, agora já considero real falar de democracia nas escolas, como uma linha a ser seguida por todos que acreditam numa educação de qualidade.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Conceitos Estruturantes

No nosso dia-a-dia nos deparamos com diversas palavras, algumas mais comuns e outras menos. No entanto, todas trazem um significado próprio delas, ou então em nossas vivências e trocas de experiências vamos às definindo de formas diferentes.
Destaco aqui algumas palavras que chamamos de conceitos estruturantes, cujas definições organizam a sociedade, a política e a economia.
São alguns: democracia, estado, globalização, participação, neoliberalismo, política, políticas públicas e educacionais.
Estes conceitos trazem em seu contexto significados muitas vezes confundidos pelas pessoas, sendo que assim muitas vezes sofremos conseqüências por não conhecê-los. O que mais me chama a atenção ao estudá-los é a importância do Estado como ação política, responsável pelo bem-estar da população. Mas o que mais me preocupa é ao mesmo tempo em que o Estado deveria assumir tanta responsabilidade, surgirem linhas como a Globalização e o Neoliberalismo que comprometem as políticas públicas e educacionais, onde o governo cada vez mais fica distante do povo, abrindo espaço para uma era capitalista.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008




5º Semestre

Mais um semestre se inicia, o 5º semestre!
Quanto tempo já se passou e quanta aprendizagem adquirimos!
Início de semestre é sempre assim: expectativas de novos métodos de ensino e de aprendizagem, busca de algo a mais para o nosso conhecimento.
Para isso temos as aulas presenciais, professores, tutores e colegas que nos auxiliam sempre, nos motivando para irmos em frente.
Para que possamos estar preparados para a realização das atividades propostas pelas interdisciplinas se faz necessário e de grande importância a reorganização do tempo para que possamos ter sucesso e alcançarmos os objetivos propostos neste semestre.
E é assim que vamos continuando nossa caminhada no Pead, com a certeza de que já somos melhores.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Estudos Sociais

Ao longo do tempo sempre adquirimos um pouco mais de conhecimento, seja com nós mesmos ou nas relações com as pessoas.
Neste semestre não foi diferente, pois se foi aprendendo ao longo da caminhada, maneiras diferentes de se introduzir assuntos variados em sala de aula.
Não tivemos dicas certas ou erradas, apenas aprendemos a refletir mais sobre nossa prática, buscando um jeito de tornar a escola algo mais significativo para nossos alunos.
Um pouco deste crescimento ficou registrado nos fóruns, no Portfólio de Aprendizagens e no desenvolvimento desta atividade.
Mais especificamente quanto a assuntos relacionados aos Estudos Sociais, ficou-se claro que é uma disciplina indispensável para o currículo escolar.
Através dos estudos relacionados a esta disciplina, somos capazes de criar situações em sala de aula que provoquem uma reflexão acerca da sociedade que estamos inseridos, através de diálogos e pesquisa é possível que se conheça e entenda um pouco da história de cada um, assim como do espaço que estamos inseridos, das tradições e culturas que nos cercam.
Auto – avaliação


A atividade 5, desenvolvida nestas últimas semanas vieram mais uma vez ao nosso encontro questionando-nos quanto a nossa prática docente.
O filme, os textos e as participações no fórum me fizeram repensar mais sobre a nossa função de professor mediador.
O texto “Qual é a questão?” trouxe uma frase muito interessante que diz assim: “Só buscamos respostas quando temos uma pergunta”.
Acredito que muitas vezes me acomodei um pouco quanto a possibilidade de pesquisa, de buscar respostas, isto porque perguntei pouco, porque não me deixei levar pelo prazer da busca.
Tenho tentado aproveitar mais, levar experiências significativas para a sala de aula, podendo perceber que quando assumimos a posição de professor mediador, temos a oportunidade de construirmos conhecimento de uma forma mais significativa.
Quando estou envolvida na ação de ensinar e aprender, envolvo também as crianças que esperam de mim, todos os dias um pouco de novidade e conhecimento.
Passei a acreditar mais que quando questiono mais e busco respostas para as minhas inquietações, da mesma forma estou motivando e sendo exemplo para meus alunos.
Através destas atividades percebi o quanto sou responsável para que meus alunos sintam prazer em estar na escola.
Está em minhas mãos a “missão” de oportunizar aulas instigantes, que permitam as crianças à “satisfação de descobrir respostas por si mesmas”.

quarta-feira, 11 de junho de 2008


Interdisciplinaridade

Quando falamos em interdisciplinaridade logo pensamos em algo que se aproxima, em assuntos que se interligam.
Porém temos uma prática em nossas escolas que ainda mostra um ensino fragmentado.
Num texto lido me deparei com uma pergunta assim: “Podemos pensar em interdisciplinaridade?”
Eu responderia que sim, principalmente porque o Pead tem mostrado desde o primeiro semestre que é possível caminhar juntos, discutir diversos assuntos e perceber que todos se interligam.
As coisas, os fatos, todos dependem de diversas questões. Não se faz a vida sozinha, muito menos a educação desvinculada de tudo.
Eu acredito na interdisciplinaridade porque tenho a oportunidade de vivenciar tal experiência.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Estudos Sociais na escola

“Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes”. (Paulo Freire)
Ao longo de nossa caminhada de seres humanos vamos aprendendo coisas, vivemos fatos que se assemelham as experiências de outras pessoas. Quando vivemos um dia, do nosso lado simultaneamente outras pessoas também vivem seus fatos, o mundo paralelamente constrói sua história e a nossa. Construímos saberes diferentes.
Na escola é exatamente isto que também acontece. Então, o que temos de compromisso como professores, é facilitar que as crianças entendam noções de tempo e espaço, para assim entenderem como as coisas acontecem em suas vidas.
Construir a linha do tempo com os alunos, é uma oportunidade de conhecermos um pouco de cada um, de suas vidas.
Mas a oportunidade maior é tornar possível que os alunos percebam que ao mesmo tempo em que constroem suas histórias, o mundo também vive fatos simultaneamente.
É assim que devemos introduzir conceitos como espaço e tempo, de uma forma significativa, trazendo a realidade de cada um para a escola.
Perguntar

Disse Rubem Alves que: “Saber é algo muito necessário”.
Concordo com ele, pois se a educação existe e nós queremos ser melhores professores, é porque acreditamos que saber é uma necessidade humana.
Como gosto de ouvir alguém conversando sobre algo, mas que realmente sabe sobre o assunto. Como é bom quando alguém tem uma dúvida e nós podemos ajudar.
Mas, o problema está nestas dúvidas. Somos acostumados a aceitar, a responder “na hora”.
Pensamos pouco, questionamos pouco, e assim deixamos de aprender.
Mas as perguntas existem, basta que tenhamos o hábito de formulá-las e lançá-las.
A resposta será uma mera conseqüência desta nossa vontade de buscar.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Matemática nas Séries Iniciais

"A Matemática é o mais maravilhoso instrumento criado pelo gênio do homem para a descoberta da verdade". (Laisant)
Na matemática, os conceitos são verdades e 2 + 2 vai ser sempre 4. As “coisas” são exatas. Os conceitos possuem respostas certas. O quadrado é uma forma geométrica e as quatro operações serão sempre adição, subtração, divisão e multiplicação.
Mas existe uma coisa que pode ser diferente em matemática nas séries iniciais: a forma como introduzimos estas “verdades”, estes resultados exatos.
Através do estudo da interdisciplina Representação do mundo pela Matemática, pude perceber que a Matemática não precisa ser vista e trabalhada nas séries iniciais como uma dúvida que acompanha os alunos por todo o período escolar.
Conceitos matemáticos podem ser relacionados também à realidade dos alunos como qualquer outra disciplina do currículo escolar.
Sempre gostei de matemática, mas hoje percebo que é possível que todos gostem, que todos percebam que a matemática não é algo isolado da realidade, mas é parte fundamental na nossa vida, em nossas ações.
Mais uma vez o desafio está nas mãos de nós professores, pois podemos fazer diferente em matemática. Os conceitos não mudam, mas através de nossos estudos vamos percebendo que a maneira de introduzi-los é que faz a diferença.

domingo, 11 de maio de 2008


Versão Final







Estudos Sociais na escola

É muito simples lembrar de Estudos Sociais no currículo escolar, com um estudo de sociedade, de datas comemorativas, relações sociais.
O estudo desta disciplina é encontrado, muitas vezes, isolado de outras atividades, como se não existisse relação nenhuma com quaisquer outras informações.
No entanto, os Estudos Sociais são fontes influentes na construção da personalidade da criança, precisando de um planejamento que pesquise realidades e que se integre as demais áreas do conhecimento.
Aulas bem elaboradas que tenham objetivos bem definidos sempre rendem bons resultados.
Diz Maria Aparecida Bergamaschi que “o planejamento é um instrumento que contempla o sonho, o sonho que se transforma em ação concreta, assim que vai sendo executado”.
O projeto para Estudos Sociais deve ser uma busca do sonho da justiça social, da compreensão da sociedade, assim como da ação crítica que se deve estabelecer sobre ela.

A “Ciência” na escola


“Contraditório talvez seja o termo que melhor define o tempo em que vivemos”. (Marise Basso Amaral)
Diante de uma sociedade que muda constantemente, de teorias científicas que nos são impostas como tal, de “saberes nem tão certos” como fala Paulo Freire, somos professores motivados a planejar aulas referentes ao estudo das Ciências.
Mais uma vez dispomos de poucos materiais didáticos, os livros didáticos por sua vez trazem, em sua maioria, meras repetições de conhecimentos científicos.
Mas o que são “conhecimentos científicos”?
A maioria das pessoas acredita que este tipo de conhecimento é próprio de cientistas, de “mestres” no campo da descoberta da ciência.
No entanto somos todos um pouco cientistas, uma vez que sejamos movidos por uma curiosidade que busca sempre novidades, novas descobertas.
Somos professores e dispomos de poucos recursos, mas que esta uma “desculpa” para livrar-nos de qualquer desafio que hoje a ciência vem propor. Vivemos num tempo contraditório, onde as coisas mudam, a natureza se reconstrói (ainda que pouco), os recursos naturais vêm sofrendo fortes influências humanas (poluição, desperdício de água, etc.).
Mas temos a escola, e somos professores que podem motivar, questionar e pesquisar. Podemos fazer diferente em sala de aula porque temos condições para isso.
As “coisas” existem para serem duvidadas e explicadas.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Números

Os números são tão presentes em nossa vida que até resolvi trazer trechos de um texto que criei, que me fez pensar na quantidade de números que fazem parte de minha vida, que me rodeiam todos os dias.
Nos dias de hoje, mais do que nunca utilizamos números para nos orientar, nos organizar, competir...
Desde que somos gerados inicia-se a contagem dos meses de gestação, da previsão da data que vamos nascer, com quantos centímetros e pesando quanto. Tudo isso só pode ser previsto e calculado por meio dos números.
Somos crianças e vamos crescendo, brincando com calculadoras e fazendo “continhas”.
Aprendemos a contar até 10, até 100 ou até 1000... E somos os “maiores”!
Quando chegamos à escola os números são muito bem apresentados, uns vêm dançando, outros com caretinhas. Usamos os números para somar, diminuir, multiplicar e dividir.
Às vezes eles parecem nos complicar, mas sem eles não poderíamos contar objetos, medir alturas, pesar, vender, comprar.
Também utilizamos números para ordenar times de futebol, corridas de moto e carro, filas, etc. E passamos a chamar de primeiro, segundo, terceiro...
Quando vamos ao supermercado, por exemplo, os números estão por todos os lados. Compramos pela data de validade dos produtos, peso, quantidade. Somamos e contamos nosso dinheiro, e às vezes recebemos troco.
Outro exemplo dos números em nossa vida é a dependência que temos ao relógio.
Portanto, os números são presença em nossa vida.
Deixo aqui uma frase de Descartes que resume um pouco desta tal matemática: “A Matemática apresenta invenções tão sutis que poderão servir não só para satisfazer os curiosos como, também para auxiliar as artes e poupar trabalho aos homens”.


Ciências nas séries iniciais

O ensino de ciências pode colaborar para que o aluno compreenda o mundo e suas transformações situando-se como um indivíduo participativo, parte integrante e responsável pelas interferências realizadas no ambiente.
Convivemos hoje com várias conseqüências indesejáveis devido a forma de apropriação e uso dos recursos naturais, sem preocupação com medidas de economia e recuperação ambientais. Mudar esta realidade significa investir na educação das crianças, na formação de uma nova consciência voltada para o futuro, cheio de novas descobertas.
Neste semestre estamos diante de várias oportunidades de pensar e planejar este futuro próximo. A interdisciplina de Ciências vem favorecer as descobertas, a pesquisa.
Vale-nos como professores aproveitar esta oportunidade e tornar a educação ainda melhor.

quarta-feira, 19 de março de 2008


Escrever e falar

Durante alguns meses, nossa maior “missão” no Pead foi pensar, pesquisar, escrever e digitar.
Alguns trabalhos em grupos favoreciam a escrita, pela troca de informação oral que praticávamos.
Escrevemos bastante e pouco falamos. A fala se resumia as trocas rápidas de informação entre colegas e com tutores e professores. A “conversa” muitas vezes foi via e-mail, Rooda, MSN; e portanto não falamos, só pensamos e escrevemos.
Aí surge o desafio: 10 minutos de apresentação oral, mais 5 para questionamentos e mais 5 para defendermos o que tínhamos acabado de pronunciar.
Ficamos assustados diante de muitas situações e diante desta não foi diferente.
Disse Santo Ambrósio que "O sábio, para falar, antes medita o que dizer, ou a quem dizer, em que lugar e tempo."
Para este momento oral foi preciso se preparar, organizar material para apresentar. E então mais uma vez escrevemos, mas desta vez posteriormente falamos.
No grupo de apresentação da qual fiz parte, as apresentações renderam bons resultados e eu me senti bem. Depois da tensão, fomos falando e percebendo que estávamos sabendo nos expressar oralmente.
Através da atividade foi possível mostrar a boa influência do Curso de Pedagogia em nossa caminhada pessoal e profissional.
O exercício da expressão oral é muito válido, pois através dele aprendemos a nos relacionar melhor, assim como melhorar nossa capacidade de pensamento e auto-confiança.
Oralmente temos a oportunidade de defendermos o que acreditamos, por livre expressão.